Objetivou-se apresentar a prevalência de infecções do trato urinário em gestantes na região norte do Brasil, por meio de revisão de literatura. Quanto ao registro na caderneta de gestante, observou-se uma taxa satisfatória de registros de urocultura, exceto no segundo trimestre, onde uma parcela significativa não teve nota de resultado. No âmbito do tratamento, foram identificados fármacos mais eficazes por meio da avaliação de padrões de suscetibilidade a antibióticos. O estudo revela um número específico de pacientes afetadas por ITU, enfatizando a importância de caracterizar a população em termos de perfil social e histórico de saúde. Sugere-se a implementação de educação em saúde nos locais de exames, reforçando a relevância do diagnóstico e do acesso ao tratamento.